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Mostrando postagens de fevereiro, 2010

Vai fumar na p*** que o pariu!!

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Sim, esse é meu desejo mais intenso quando aqueles ares impregnados com a maldita nicotina (ou o que resta dela) chega à minha fucinha: Mandar todos os fumantes pra p**a que o pariu, quando não mandar acender o cigarro em outro lugar. Tem horas que eu gostaria de não ter o faro tão apurado. Se existe algo que me tira do sério, é ser perturbada por cheiro de fumaça de cigarro. Eu nunca fui adepta a vícios, muito menos cigarro, porque cresci vendo meu avô ficar surdo e cego por abusar de fumo e bebida. Sempre tive aversão extrema e rinite sensível ao cheiro de cigarro, e me orgulho disso, porque afirmo: Eu nunca serei fumante ativa! Infelizmente, não cabe a mim decidir se fumo passivamente ou não, mas deveria caber aos fumantes, que querem se matar e nos levam juntos com eles ao buraco, não respeitando o nosso direito de não fumar. Odeio estar na aula e sentir o cheiro da fumaça, odeio estar no meu quarto, e ser pega de surpresa pela fumaça do cigarro da vizinha, e odeio, principalmente,

A lactose e eu...

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Há quem diga que nunca gostaria de ter intolerância à lactose, porque não vive sem leite, sem queijo, sem... Tudo! Eu mesma repetia essa frase para mim mesma centenas de vezes, até que meu médico me pediu o exame de tolerância ao maldito carboidrato do leite. Fiz, não passei mal bebendo aquela água arenosa, branca, sem gosto de nada, que é a solução pura de lactose, e, sinceramente, fiquei me perguntando “Por que diabos to fazendo isso, se não ‘destripo o mico’ quando tomo leite?”- E olha que eu tomava MUITO leite. Enfim, chegou o resultado, e eu, como boa e futura biomédica, fui xeretear para “me dar meu auto-diagnóstico”. Segui a linha de raciocínio certa: Se o exame media a concentração de glicose no sangue após eu tomar a lactose, com o passar do tempo, minha glicemia deveria aumentar. Não aumentou – ficou constante. DROGA! Enfim, confirmada minha suspeita desesperadora, entrei (pelo cano, sério!) numa dieta com restrição total à lactose. Nada que tem lactose no meio eu posso comer

Crise de Personalidade

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Há três anos descobri este sentimento em mim. Não sei mais onde moro, veja que situação?! Pela primeira vez, quando me mudei para São Carlos, senti essa coisa estranha de como ser “sem lar”. Não sei mais se minha casa é onde moram meus pais, ou se é onde estão minhas coisinhas, na minha facu-casa-alugada. Todas santas férias eu sinto esse vazio misturado com alegria ao voltar para Americana e passar o tempo com meus pais, e o mesmo vazio e a mesma alegria ao voltar para minha casa, antes em São Carlos, agora em Botucatu. Já são três anos nessa duplicidade de vida, e eu ainda não tenho a resposta. Me acostumei tão bem aos meus dois lares, que não sei qual prefiro “mais”: Em Americana ficaram as pessoas, minha fofilis, minhas amigas e minha história, tudo que amo e faz parte constante da minha vida. Em Botucatu, eu tenho tudo que é meu, tudo material, mas meu: Minha caminha, minhas roupinhas, meu colchãozinho e meu travesseirinho, além de tudo o que tenho na casa e que a torna confortáve